Pinturas
Julianismo é a mistura, é a fé que me abraça, o movimento artístico que me representa é o lugar onde gente sem cor, afirma suas cores. Julianismo é a subversão o acalanto… Tem tambor e violão, não de maneira romantizada, Julianismo sabe da dor e da nossa historia. A mistura herdada. Julianismo é a fronteira, o entre – lugares, o corpo como arquivo, a ancestralidade. Julianismo respeita os mais velhos e sua única lei é saber escutar. Julianismo é dentro e fora, respirar. Julianismo é saber tocar ijexá na guitarra. Julianismo é migrar e outrora parar em casa . Julianismo são cores, faces, rostos… Julianismo é o lugar que encontrei para poder e fala. Julianismo se tornou um lugar.
Julianismo
Minha família, infância, meus parentes, minha história.
Bisavô e avós Pai Velho, Maria José Belarmino, Cícero Cordeiro Oliveira e meu pai Sílvio Cláudio de Oliveira.
Tarairiús – Xucurus – Pernambuco – Nordestes – Família
Mãe e Pai, irmã e eu.
Avós, Adelino de Souza e Delfina Marcelina de Sousa e minha mãe Maria de Fátima Souza.
Nepomuceno, Sul de Minas, bandeirantes paulistas, Café e tecnologia.
Mulheres da Galileia 2016
Ana Hilario, Beth Catone, Brenda Oliveira Hellen Jangola, Bubu e Juliana de Oliveira.
Somos 7 – 2015
Laiza Lamara e Juliana de Oliveira 2016
Quilombo Manzo Ngunzo Kaiango – Palco Kandandu
Amigos da Faculdade
UFMG – Parangole de pano de pente 2019 professora Carolina Ruoso
Niver da Lulu Poeiras
Nas fotos Marco Chagas, Luiza Poeiras e Ana
Show do Interioranas no Oca livre 2019
Luiza Da Iola, Nívea Sabino, Laiza Lamara, Jhay Dias, Juliana de Oliveira, Gustavo Cunha e Miguel Javaral
Amores
Deborah Lopes
Rolezin
Ana Elisa Gonçalves, Pedro Neves, Brenda Oliveira, Hannah Cristina, Eliza Castro Ana Clara, Izabela Ferreiro Juliana de Oliveira.
Esses são alguns registros da minha breve passagem, que segue e continua.
Dedico a minha produção a história do meu país e povo, da minha família o que venho e o que está por vim.
Juliana de Oliveira esse é meu lugar.